Há um par de anos atrás naquele dia, havia ruído uma das paredes do seu lar de carne e osso. E um forte temporal se abateu sobre aquela casa em ruínas.
Na sua meninice, no final das aulas, os TPC marcavam o ritmo da paternidade. E havia aquele trejeito com a língua, que acabara gravado nos seus genes. E os seus olhos sorriam ao olhar para o seu filho mais velho, reconhecendo num gesto, a união de três gerações.
Curioso... a forma como a espiral da vida une os que estão de partida aos que acabaram de chegar.
Por mais longe que estejam e mesmo que a memória por vezes os deixe fugir.
Apercebemos-nos quão importante alguém é para nós e o quanto amamos essa pessoa, ao sentirmos que foi pouco, todo o tempo que passamos com ela.
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